O tempo é cruel conosco,
Nos dá poucas coisas boas.
Experiência é uma delas,
Mas muitas nos matam os sonhos.
Ganhamos traumas e ansiedades.
Perdemos o viço e o brilho,
Ganhamos as rugas e as cãs.
Perdemos amigos e parentes,
Alguns cães e gatos.
Vão-se a calma e a visão,
Recebemos de presente muitas dores,
A bengala e a caixinha de remédios.
É verdade, ganhamos mesmo muita experiência,
Mas perdemos os ouvidos atentos.
Nossa voz é falha e fraca,
Perdemos até o crédito do que falamos...
- É um velho caduco!
A única palavra que segue batendo forte,
Mantém-se ereta e poderosa e
Aumenta ainda mais o seu sentido,
Quando nos voltam as lembranças,
É a ESPERANÇA!
Fotos, contos, depoimentos e histórias em geral. Assuntos diversos para pessoas diversas...
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Understand
I am a mirror in a dark room
Nobody notices me if there is no light.
I'm the one who hides behind his reflection,
Again you instead of myself.
I tell you the truth that no one else would.
I suffer silently my anxieties.
My mood is not acid
My company is not hot,
But my ground is firm,
And that is where you lie down to cry.
I am the cold column,
But firm.
The ceiling colorless
But that does not fall.
I follow in the darkness of my shelter
As discrete as the stars at noon.
Do not look through ...
Look at me!
Nobody notices me if there is no light.
I'm the one who hides behind his reflection,
Again you instead of myself.
I tell you the truth that no one else would.
I suffer silently my anxieties.
My mood is not acid
My company is not hot,
But my ground is firm,
And that is where you lie down to cry.
I am the cold column,
But firm.
The ceiling colorless
But that does not fall.
I follow in the darkness of my shelter
As discrete as the stars at noon.
Do not look through ...
Look at me!
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