Fotos, contos, depoimentos e histórias em geral. Assuntos diversos para pessoas diversas...
sexta-feira, 30 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Quando ela bate à porta...
Bateu a saudade em minha porta,
Sucumbi ao desejo de recordar.
Lembrei do carro da minha infância,
Dos amigos e de meu lugar.
Filhos by Carlos
Sucumbi ao desejo de recordar.
Lembrei do carro da minha infância,
Dos amigos e de meu lugar.
Maverick by Carlos
Lembrei das minhas rodas voadoras
Das divertidas tardes de passeio.
Corria, andava e dançava,
Patins torto, velho e sem freio.
Mastros by Carlos
Sinto saudade de tudo.
Tempos passados na correria.
Me faz falta a Base Aérea.
Falta me faz, Santa Maria!
Filhos by Carlos
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Prisão Domiciliar
Aqui estamos nós olhando a vidraça,
refletindo nossos desejos e vontades no frio metal barato...
Chuva fina e olhar distante...
Lipa by Alice
terça-feira, 20 de abril de 2010
Cumulonimbus
Eis que elas vem surgindo no horizonte sul de São Miguel do Oeste-SC, as famosas cumulonimbus!
Eu gosto de dormir escutando o vento e a chuva. Me sentir protegida e aconchegada no calorzinho das cobertas. E estas "nuvenzinhas" prometem...
terça-feira, 13 de abril de 2010
Rio Branco - Uruguai
Rio Branco é uma cidadezinha fronteiriça que até poucos dias jazia parada no tempo. Fundada em 1792 por Joaquín Gundín porém em 1910, Brasil e Uruguai assinaram um tratado pelo qual definia o direito da região ao Uruguai, incluindo o Rio Yaguarón e a Laguna Merin , que estavam sob o controle exclusivo do Brasil de 1851. Desde então, Villa Artigas Rio Branco foi rebatizada em homenagem ao Barão do Rio Branco , o diplomata brasileiro que negociou o tratado (do outro lado do rio, foi criada a cidade brasileira de Jaguarão).
Fazendo a ligação com o Brasil encontramos a PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ sobre o Rio Jaguarão, construída entre 1927 e 1930 em conseqüência de um tratado firmado em 1918 entre os dois países que entre outras coisas, fixou o valor da dívida que o Uruguai tinha com o Brasil e estipulou que o pagamento uruguaio seria feito indiretamente mediante a construção da ponte. Foi contruída, portanto, pelo Uruguai e possui 340m, fazendo parte da BR-116, ficando à 395 km de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul).
Mas bastou o brasileiro descobrir que seu poder aquisitivo havia melhorado diante de noestros hermanos que a pacata cidade, com pouco mais de 16 mil habitantes, foi novamente invadida por tropas de consumidores felizes (e uns nem tanto).
Hoje, encontramos na rua principal do comércio turístico de Rio Branco um número expressivo de freeshops, lojas super variadas que tem o dólar americano como base dos preços das mercadorias. E podemos encontrar utilidades domésticas, brinquedos, roupas, artigos de caça e pesca, eletrônicos, bebidas, cosméticos e muito mais.
Porém, vale lembrar o valor histórico da cidade e perceber por trás das placas do comércio, as fachadas antigas, que até pouco tempo liam-se apenas peluquería e carnicería em suas tabuletas.
Poderá encontrar, além da diversão do consumismo, um balneário instalado na Lagoa Mirim, água doce, areia e boa sombra. Indicado pelas placas de sinalização não é difícil de chegar, pois tem acesso fácil e fica cerca de 20 km depois da ponte.
Algumas dicas importantes e sempre válidas, para quem pretende ver de perto, são:
- andar sempre com os documentos da família toda, inclusive as crianças, lembrando que se está cruzando fronteiras entre países diferentes;
- não exceder o valor da cota de bagagem permitida que é de $300 (trezentos dólares) e certificar-se de não comprar produtos de importação controlada (animais, plantas, sementes, alimentos, armas e munições, medicamentos e produtos agropecuários), sem as devidas documentações necessárias; e
- MUITO CUIDADO nas estradas, pistas retas são um convite à velocidade, mas sempre encontro acidentes com mortes neste trecho devido ao excesso de confiança de alguns motoristas que desrespeitam o limite imposto.
Exibir mapa ampliado
Fazendo a ligação com o Brasil encontramos a PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ sobre o Rio Jaguarão, construída entre 1927 e 1930 em conseqüência de um tratado firmado em 1918 entre os dois países que entre outras coisas, fixou o valor da dívida que o Uruguai tinha com o Brasil e estipulou que o pagamento uruguaio seria feito indiretamente mediante a construção da ponte. Foi contruída, portanto, pelo Uruguai e possui 340m, fazendo parte da BR-116, ficando à 395 km de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul).
Mas bastou o brasileiro descobrir que seu poder aquisitivo havia melhorado diante de noestros hermanos que a pacata cidade, com pouco mais de 16 mil habitantes, foi novamente invadida por tropas de consumidores felizes (e uns nem tanto).
Hoje, encontramos na rua principal do comércio turístico de Rio Branco um número expressivo de freeshops, lojas super variadas que tem o dólar americano como base dos preços das mercadorias. E podemos encontrar utilidades domésticas, brinquedos, roupas, artigos de caça e pesca, eletrônicos, bebidas, cosméticos e muito mais.
Porém, vale lembrar o valor histórico da cidade e perceber por trás das placas do comércio, as fachadas antigas, que até pouco tempo liam-se apenas peluquería e carnicería em suas tabuletas.
Poderá encontrar, além da diversão do consumismo, um balneário instalado na Lagoa Mirim, água doce, areia e boa sombra. Indicado pelas placas de sinalização não é difícil de chegar, pois tem acesso fácil e fica cerca de 20 km depois da ponte.
Algumas dicas importantes e sempre válidas, para quem pretende ver de perto, são:
- andar sempre com os documentos da família toda, inclusive as crianças, lembrando que se está cruzando fronteiras entre países diferentes;
- não exceder o valor da cota de bagagem permitida que é de $300 (trezentos dólares) e certificar-se de não comprar produtos de importação controlada (animais, plantas, sementes, alimentos, armas e munições, medicamentos e produtos agropecuários), sem as devidas documentações necessárias; e
- MUITO CUIDADO nas estradas, pistas retas são um convite à velocidade, mas sempre encontro acidentes com mortes neste trecho devido ao excesso de confiança de alguns motoristas que desrespeitam o limite imposto.
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
¿Qual?
Claro ou escuro?
Doce ou salgado?
Luz ou sombra?
Ontem ou amanhã?
Preto ou branco?
Alto ou baixo?
O que é que eu faço se eu gosto de café morno...
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Um sabor (Jim Beam)
Descrever o que se come ou bebe é algo muito pessoal.
Dizer se é bom ou ruim, algo muito mais voltado ao momento.
Quando eu bebo algo forte, geralmente não saboreio. Entorno de uma vez que é para o efeito ser mais rápido.
Procuro calor, normalmente.
Mas, desta vez, decidi analisar...
E, ele é picante, sabor docinho de fundo, embora seja uma bebida destilada e amarga. Me lembra os tempos de criança em que eu saboreava o pilão da caipirinha, mas sem gosto de cachaça e limão, na verdade não tem nada em comum, mas me lembra... loucuras do cérebro.
O que mais chama a minha atenção é o fato de ser realmente picante, não é aquele ardido do álcool, ele dá a sensação de pimenta mesmo, páprica, algo que tem gosto legal...
Realmente compensa pagar um pouco a mais por uma boa bebida, não deixa aquele gosto de alambique sujo e de fundo de beco.
Dizer se é bom ou ruim, algo muito mais voltado ao momento.
Quando eu bebo algo forte, geralmente não saboreio. Entorno de uma vez que é para o efeito ser mais rápido.
Procuro calor, normalmente.
Mas, desta vez, decidi analisar...
E, ele é picante, sabor docinho de fundo, embora seja uma bebida destilada e amarga. Me lembra os tempos de criança em que eu saboreava o pilão da caipirinha, mas sem gosto de cachaça e limão, na verdade não tem nada em comum, mas me lembra... loucuras do cérebro.
O que mais chama a minha atenção é o fato de ser realmente picante, não é aquele ardido do álcool, ele dá a sensação de pimenta mesmo, páprica, algo que tem gosto legal...
Realmente compensa pagar um pouco a mais por uma boa bebida, não deixa aquele gosto de alambique sujo e de fundo de beco.
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