Foi sem escabelar-se, sem resmungar, sem gemer ou balançar a cabeça.
Simplesmente foi...
Não olhou para trás, não chorou e nem disse adeus.
Simplesmente fez o que deveria fazer...
Ela foi...
Não deixou uma carta, um bilhete ou um perfume.
Levantou os olhos, ergueu-se do banco, juntou ao peito sua bolsa e casaco e foi-se...
Rodas para quê? by Alice |
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Um comentário:
Muitas vezes me sinto assim... Fazendo o que é necessário, nem sempre o que gostaria!
"Mas um dia... um dia..." como diria o poeta!
Ótimo texto Alice!
Parabéns.
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