Ouça...
É o som da locomotiva à vapor.
É o compasso da modernidade de tempos atrás.
O aroma do capim deveria vir do celeiro,
Tão certo quanto o calor que brota nesta estação.
Sou o ciclista com sua força motriz.
Sou a velocidade que consigo atingir.
Não tenho ponto de partida e nem de chegada.
Mas, há só uma fragrância a flutuar...
E impregnou-me as mãos.
Faz-me muito bem, me faz sonhar.
Cheirinho de madeira no ar.
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